Noites de Caos (novel) - Capítulo 61
Tradução: Gab
Revisão: Gab
Ela apenas inseriu a glande dele na boca e, quando ele moveu levemente a cintura, sua masculinidade tocou a úvula dela.—”Que desastrada. Deveria abrir mais a boca.”
Jihak empurrou a cabeça dela para baixo, saliva escapando entre os lábios. Eun-Ha lutou para expulsá-lo de sua garganta; o mordeu, mas ele nem se moveu. Em vez disso, sorriu como se não se importasse, e por fim, agarrou as brancas nádegas da moça, massageando a pele dela com tanta força que deixou marcas vermelhas.
Ao abrir os lábios úmidos dela, um líquido escorreu por sua entrada molhada e um arrepio percorreu sua espinha quando o lorde enfiou um dedo.—”Me esforcei muito para abrir este buraco, por que ficou menor de novo? Quanto mais preciso fazer para que o meu pau caiba nele?”
“Pare…”
“Nunca solicitei que abrisse a boca.”
Eun-Ha tremeu pois o dedo dele esfregou suas paredes internas, seus olhos se revirando e, arqueando as costas, soltou um gemido.—“Ah…”
A leitora enterrou o rosto no peito dele.—“Milorde, por favor, pare.”
Cada vez que ele a tocava em sua região íntima com o dedo, ela estremecia. Jihak não conseguia mais conter a excitação enquanto Eun-Ha estremecia.
Jihak puxou-a pela cintura, lambendo o líquido transparente do dedo que havia inserido nela e o colocando na própria boca.
E, ao pressionar dois dedos na boca dela, seus lábios se abriram amplamente. Ele acariciou o interior vermelho de sua boca.— “Você disse que eu poderia fazer o que quisesse até ficar entediado. Não se arrependa.”
Jihak a abraçou com força e ela apertou ainda mais o ombro dele. Então, a sentou em seu pau, fazendo-a se abrir para ele.— “Ah…”
Eun-Ha inclinou a cabeça para trás, lágrimas escorriam de seus olhos fechados.
Mordendo seu pescoço branco como a neve, ele moveu a cintura lentamente, era capaz de sentir as paredes internas dela.— “Você disse que dói, mas parece que está gostando…”
Ela mordeu o queixo dele e, então, com a voz chorosa, disse: — “…Você salvou a minha irmã. Só estou fazendo isso como pagamento…”
“E o que planeja fazer caso eu perca o interesse em você?”
“Milorde.”
Ele queria quebrar o pescoço dela. Eles apenas haviam entrelaçado seus corpos, porém ela também era uma isca que o príncipe herdeiro deposto escolheu pessoalmente, curioso para saber quais pessoas abordariam a garota em quem ele estava interessado. Planejava descartá-la sem remorso.
Mas então por que ele se sentia sujo?
A expressão de dor no rosto dela começou a mudar lentamente. Ele esfregou delicadamente seu clitóris com os dedos, fluídos escorrendo por sua entrada, fazendo-a gemer enquanto segurava seus seios.
Seu feminino corpo refletia-se em olhos acostumados à escuridão, a pele brilhando sob o luar fraco era tão desejável que ele queria engoli-la. Jihak agarrou sua cintura e a fez se mover, mordendo seu mamilo. A boca do homem salivava.
Quando seu mamilo endureceu como uma cereja, ele mordeu com mais força.
Jihak a deitou no tapete, a respiração dela profunda e rápida. E então sorriu com satisfação ao olhar para as marcas por todo o corpo branco da mulher.
“Esse é o pagamento por ter resgatado a sua irmã? Hahaha, está agindo como uma prostituta!”
Ele abriu as pernas dela, um líquido escorreu pela sua entrada. De repente, ele enfiou seu membro nela, a qual respirou profundamente.—“Eu não sou uma prostituta.”
“Cale a porra da boca.”
“Por que comprou a minha voz? Por que me pediu para ler um livro para senhor…?”
“Como meu pau se comportará ao ouvir a sua voz?”
“Huh!”
“Eu só precisava de algo útil para me divertir, certos dias são entediantes.”