Noites de Caos (novel) - Capítulo 49
Tradução: Gab
Revisão: Aeve
Eun-Ha abriu os olhos ao sentir um aroma familiar. — ‘Que horas são? Por que o quarto está escuro?’ — pensou, levantando-se.
Ela olhou ao redor assustada. Os livros foram cuidadosamente arrumados, o jarro de porcelana branca desapareceu e até o chão estava completamente limpo. Ficou impressionada com o ambiente, parecia que a noite anterior tinha sido um sonho, mas naquele momento, sentiu uma dor na barriga.
‘Por que o corpo meu corpo está tão fraco? Foi real ou um sonho?’ — Eun-Ha balançou a cabeça ao se lembrar de que estiveram juntos na banheira. Ela sentia dor a cada penetração e perdeu a razão ao vislumbrar as próprias reações no espelho. Estava coberta pelo sêmen dele e, ocasionalmente, seu corpo tremia tanto que parecia que estava convulsionado.
Era estranho, ela se sentia como se um inseto a tivesse picado. As cortesãs lhe contaram sobre isso, elas gostavam de homens que as deixassem excitadas, então o pau não deveria ser nem muito curvado nem muito reto e, quanto mais grosso, mais prazer elas sentiriam. Ela tentou tapar os ouvidos para não ouvir as obscenidades, mas não adiantou, ainda conseguia ouvir o riso das irmãs.
Eun-Ha forçou o corpo a se mover. Se enrolou em um cobertor, pois estava sem roupas, em seguida, Gari enfiou a cabeça pela porta. — “Você acordou? Já é meio dia.”
“Ah…”
“Não se preocupe, eu trouxe roupas.” — Gari entrou calmamente com as roupas. Ela também carregava uma tigela com ervas medicinais. A única a senhora sentir envergonhada era Eun-Ha. Gari, que não havia feito contato visual com ela, sentou-se a alguma distância. — “Quer que eu te ajude a se vestir?”
Eun-Ha estava com um cobertor em volta do corpo.
“Eu consigo fazer isso sozinha.” — Ela ficou envergonhada. Parecia que Gari sabia o que acontecera na noite passada.
Gari, que havia fechado a boca, saiu da sala sem dizer uma palavra. Talvez quisesse confortá-la, mas não o fez. Só então Eun-Ha derramou as lágrimas que vinha segurando. Ela tinha marcas por todo o corpo, ao vê-las, sentiu-se ainda mais envergonhada.
‘Vamos fugir, Eun-Ha.’ — A irmã dela também estava assustada.
Depois de se vestir achou a moeda de ouro no criado-mudo, parecia que ele a havia pagado. Eun-Ha bebeu um pouco das ervas medicinais e não tocou no dinheiro, seu corpo doía tanto que chorava, esperando que as ervas medicinais a curassem. Ela cobriu o rosto com as mãos, estava muito amargo. Achou que ficaria bem, mas era uma tola.
‘Eu realmente poderia ter morrido.’ — Eun-Ha se levantou, suas pernas tremiam tanto que sentiu que desmaiaria, mas precisava sair, não pertencia àquele lugar. Então, tinha que fugir viva.
“Ei.” — Foi Kim quem a chamou se aproximando. Ele segurava um objeto nos braços e, com uma expressão severa, entregou o objeto a ela. — “Um homem chamado Yoon Shihoon trouxe isto.”
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