Noites de Caos (novel) - Capítulo 46
Tradução: Gab
Revisão: Aeve
Eun-Ha, que tinha ressentimento nos olhos, murmurou impotente: — “Eu o farei… Lhe darei prazer.”
Embora fossem as palavras que queria ouvir, Jihak sentiu uma estranha raiva. — “Já que é assim…” — Agarrou o pescoço dela com toda a força e a beijou.
Eun-Ha sentiu-se envergonhada com a língua dele se movendo em sua boca. Quando ele disse-lhe para abrir as pernas, ela pensou que a trataria como um animal. A saliva dele umedeceu sua boca seca; ela o empurrou, mas foi inútil, o que a fez estremecer de medo. Quanto mais resistia, mais forte o aperto dele se tornava e ela toda tremia. Ao recobrar os sentidos, seu corpo estava sobre um tapete.
Seus pés tropeçaram em alguns livros no chão. Ela também tropeçou em uma xícara, que despejou seu conteúdo no chão. Tudo estava uma bagunça. Ela ofegou com o longo beijo, era um som tão obsceno que a fez querer tapar os ouvidos.
O vento que soprava pela janela apagou a vela, mas o carvão em brasa iluminava nitidamente o rosto frio dele. Ela pensou que só precisaria abrir as pernas, podia suportar isso pela esperança de que o homem atendesse ao seu pedido.
Quando ele afrouxou seu sokjeoksam, seus seios arredondados ficaram expostos e suas grandes mãos agarraram-os. Os dedos dele pressionaram seus mamilos e a ferida em seu lábio se abriu. Ao sentir um formigamento, empurrou-o com força, mas Jihak agarrou sua mão e a envolveu com sua língua rebelde.
À medida que a sua resistência enfraquecia, os beijos dele também se tornavam mais suaves. Por fim, Eun-Ha relaxou completamente o corpo, e neste momento, ele baixou os lábios até o seio dela para lamber seu aveludado mamilo. Ela sentiu frio quando a língua dele deslizou, ficando arrepiada.
Depois, ele puxou sua calcinha para baixo. Era mais fácil do que tirar doce de uma criança, pensou ele ao olhar o corpo dela sobre o tapete. Eun-Ha estava manchada de sangue. Jihak o limpou dos lábios com as costas da mão, talvez o tenha mordido enquanto a beijava. Ele estava tão absorto no gosto dela que nem percebeu. — “Inacreditável… não posso acreditar.”
Ele tirou toda a própria roupa e fechou silenciosamente a janela aberta. Eun-Ha estava deitada na cama, em silêncio, como uma pessoa exaurida, seus olhos fixos no livro.
O homem aproximou seu pênis do rosto dela. — “Abra.” — Quando sua glande tocou os lábios dela, os olhos semicerrados da garota se arregalaram. — “Tsc, parece que tenho que te ensinar.”
Ele deslizou dois dedos entre os lábios fechados dela e seu gélido olhar a fez relaxar o maxilar. Jihak acariciou suas bochechas macias com os dedos, e seu rosto, branco como a lua, lentamente ficou vermelho. À medida que a saliva acumulada em sua boca começou a escorrer, ele enfiou o pau nela.
Embora os dentes dela raspassem no seu pau, Jihak se sentia satisfeito. Ela mal havia dado conta de engolir sua glande e ele começou a mover lentamente a cintura. As lágrimas dela escorriam, porém chupava com firmeza. A sucção era audível na silenciosa noite. Ele suspirou com a sensação agradável. Tinha imaginado essa cena desde o primeiro dia em que esteve com ela na casa de banho, e agora, quase gozou em sua boca depois de alguns poucos movimentos.
A saliva acumulada começara a escorrer, o coração de Eun-Ha batia rápido enquanto soluçava.
Ele despejou seu sêmen sobre o corpo dela e depois abriu suas fracas pernas. O pau de Jihak estava duro e a minúscula entrada dela, molhada. Ele gostava, pois brilhava como se estivesse lubrificada.
“Linda.” — Ele sussurrou enquanto abaixava a parte superior do corpo.