Noites de Caos (novel) - Capítulo 37
Tradução: Gab
Revisão: Aeve
Eun-Ha ficou doente por sete dias. O cheiro das ervas medicinais era frequente, assim como o médico que vinha todos os dias. No entanto, ela não conseguia recuperar as energias. O médico explicou que era fraqueza porque estava há muito tempo doente e que precisava comer mais para se recuperar.
Jihak a colocou para dormir em sua própria cama, pois seu quarto estava manchado com o sangue de Lee Cham. Quando a febre aumentava, ele levava Eun-Ha ao banho duas vezes por dia. Os serviçais ficaram surpresos quando o viram entrar no banheiro carregando-a, sonolenta depois de tomar os remédios. Eles se perguntavam o que estariam fazendo lá dentro. Estavam curiosos.
Após sete dias, Eun-Ha abriu os olhos revigorada. O sol da manhã iluminava o perfil do homem que dormia ao seu lado, observando o rosto elegante dele, em silêncio, estendeu a mão. Sabia que Jihak era cego, mas tinha vergonha de acordar nua ao seu lado. Ela enfiou a mão sob o cobertor para acordá-lo. A textura macia da seda, que nunca antes usara, grudava em sua pele. Então, tomou um susto.
“Gostaria de ir ao banheiro?” — Ela ouviu uma voz sonolenta e sentiu uma mão apertando suas nádegas redondas. — “Por que está se mexendo? Quer tocar meu pau?”
“Pensei que fosse um rato.”
“Nesse caso, sinto muito que não seja.”
Ela engatinhou para frente tentando escapar de suas mãos, mas ele passou uma perna sobre a barriga dela, agarrando-a pela cintura es fazendo-a se sentar em cima dele.
“Ah.”
“Shhh… Os outros podem despertar.”
“Por favor, quero sair.”
“Não se mexa.” — Através da camisola que cobria a bunda dela, o membro duro dele crescia. Estremecendo de surpresa, ela caiu sobre o peito de Jihak com o rosto vermelho, seus seios pressionados contra a pele dele.
“Fui eu quem te salvou.” — Os lábios dele se moveram novamente enquanto ela abria os olhos, que estavam bem fechados. — “Sacrifiquei meu corpo para salvá-la.”
“Muito obrigada, nunca esquecerei sua bondade.”
Jihak esboçou um sorriso enquanto acariciava a nuca dela, deitada de bruços, sentindo seus mamilos cada vez que ela se movia. — “Você está em dívida comigo.”
“Eu definitivamente a pagarei.” — Ao erguer levemente a cintura, a masculinidade dele deslizou de forma fácil entre suas pernas. Surpresa com a sensação, ela inclinou a cabeça para trás.
Jihak olhou fixamente para Eun-Ha. Fluidos escorriam sem parar de sua boceta e escorriam por sua perna. Ele contemplou a parte íntima que envolvia seu pau e, rindo, disse: — “Precisa pagar essa dívida agora.”
Eun-Ha tentou se soltar. Porém, quanto mais se mexia, mais intensas eram as sensações. Um calor se espalhava vindo de sua barriga, suas paredes internas convulsionavam-se e um líquido estranho encharcava a masculinidade dele. —”Não.”
“O que foi? Não farei nada.”
“Me solte.”