Noites de Caos (novel) - Capítulo 26
Tradução: Gab
Revisão: Aeve
Ela balançou a cabeça pois pensou que ele pediria para que colocasse os pés para dentro. Eun-Ha queria se afastar dele, mas não conseguiu já que Jihak segurava sua mão com força.
“Milorde, me solte, por favor.” – Enquanto se contorcia, seus dedos tocaram em algo melado. Ao olhar para a ereção que havia tocado levemente, engoliu sua saliva.
“Tive um sonho enquanto você estava fora, por isso bebi.”
“Que sonho?”
Ele inclinou a cabeça, meio que em sua em direção, e sorriu lascivamente. – “Foi um sonho em que usava um hanbok* muito sexy, e outro homem estava abusando de você na minha frente. Eu estava com raiva… Ele acariciava sua boceta à força, sentindo o aroma dela, e chupava seus peitos.”
*N.T: é um vestido tradicional coreano, considerado como “a roupa do povo” constituído de costura simples e cores diversas.
“I-isso foi só um sonho mesmo, eu não permitiria algo assim.”
“Eu sei. No sonho, cortei o coque e as bolas dele, se fosse real… teria cortado a cabeça. Eu conseguia enxergar claramente, então, percebi que não era você.” – A água misturada com sabão estava ondulando enquanto Jihak se masturbava usando as duas mãos dela.
A respiração de Eun-Ha estava pesada, mas ela respirava com firmeza. Um fluído emergiu da cabeça do pau dele, a única parte macia do corpo do homem. Era a primeira vez que ela via aquilo, então fechou os olhos com força. Estava tão envergonhada que sentiu que iria morrer, mas não conseguia fazer nada, parecia que seu coração tinha parado.
“Por que não me impede?”
“Como eu poderia?”
“Sente pena de mim?”
“Tudo o que preciso fazer é fechar os olhos… Ouvi das minhas irmãs que, após beber demais, é preciso ‘esgotar o homem’ várias vezes para que ele se recupere adequadamente no dia seguinte.”
“O quê? Hahaha.” – Jihak, soltando as mãos de Eun-Ha, sacudiu o fluído que estava suspenso na água. – “Eun-Ha.”
Ela abriu seus pequenos lábios. – “Sim, Milorde.” – Sua expressão era incrivelmente calma.
Quando Jihak gozou, o sêmen escorreu da sua bochecha para os lábios. Ele teve pensamentos obscenos, pois ela não estava resistindo. Se arrancasse as roupas da garota, a jogasse na água, chupasse sua boceta molhada… ela gozaria? Qual seria o cheiro de sua parte inferior, tão vermelha quanto seus lábios? Ele queria experimentar como seria se estar dentro dela.
Jihak espalhou sua porra pegajosa pelo rosto de Eun-Ha. Olhou para seu sêmen escorrendo dos cílios dela para os lábios, então soltou uma risada e a puxou para baixo. – “Isto ainda não acabou, então não abra os olhos.”
Então, começou a lamber o rosto dela. Dos olhos ao seu macio lóbulo vermelho. Depois disso, ele devorou seus lábios. Finalmente ela abriu os olhos, surpresa. Estava calma quando ele gozou, porém começou a tremer quando suas línguas se entrelaçaram. O aperto dele em sua nuca ficou ainda mais firme. Ela havia comido doce de abóbora, então sua boca tinha um gosto doce tão intenso que ele quase perdeu a razão.
A língua dela, que tentava fugir, causava grande excitação nele. Jihak puxou-a para a água e sentou-a sobre suas coxas. Ele chupou seus lábios macios até que suas roupas finas ficassem transparentes e, lentamente, recuperasse a sobriedade.